A frase é do autor Ash Maurya, e nos joga contra a parede para focarmos o trabalho a ser feito (jobs to be done). Pois, clientes querem comprar ou contratar o que não querem fazer.
Utilize seu esforço para descobrir o que é. Clayton Christensen destacava esse ponto.
Eu quero destacar uma interrogação.
Por que ainda insistimos em discutir tarefas ou atividades, quando usar o tempo para identificar problemas gera mais impacto?
Usando outra imagem: gerenciar com binóculos é melhor que lupa. Quando estamos de longe enxergamos mais, o todo. Definir objetivos fica mais fácil. E, nesse momento, o OKR traduz na língua certa o que precisa ser alçando (KRs).
É comunicar o que está em jogo. O que estamos dispostos a abrir mão e em troca do que? O que ganharemos?
Enviar e-mails ou agendar reuniões não são ganhos. Mergulha a organização no loop do fazer. É viciante. Gera endorfina. E, como uma droga, queremos sempre mais.
E não é porque faz bem. Nunca faz. Acaba sendo um atalho para a autorrealização instantânea.
Sabe outra coisa que alcança o mesmo, mas agrega? Fazer planos para o futuro. Não concorda?
Comer chocolate e fazer exercícios também liberam esse hormônio.
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